Em 19 de setembro, estreia a série Penguin, que se passa depois do Batman (2022). No entanto, o diretor do último filme do Cavaleiro das Trevas decidiu não participar da série, e aqui está o porquê.
Aqui está o que sabemos
Um dos motivos foi a greve dos atores no verão de 2023, que mudou o cronograma de desenvolvimento e estreia de muitos filmes nos anos seguintes. Por exemplo, Batman 2 não será lançado até outubro de 2026, então Matt sabia que simplesmente não poderia assumir outro projeto e se concentrou em desenvolver o roteiro para a sequência do Batman.
No entanto, ele também acrescentou: “Mas sabe de uma coisa, quem sabe o que vai acontecer no futuro, sabe?” Como se insinuasse que teremos outra série no universo do Batman.
A série começará imediatamente após Batman e mostrará como Oswald Cobblepot está expandindo sua influência em Gotham e se tornando um gênio do crime ainda maior na cidade.
The Penguin terá 8 episódios, que serão lançados semanalmente. Lauren LeFranc é a escritora e showrunner. Matt Reeves, o diretor de Batman, é o produtor executivo.
Fonte: destro
A série promete aprofundar-se no universo de Gotham, explorando não só o personagem de Oswald Cobblepot, mas também as dinâmicas de poder que existem na cidade. A escolha de Lauren LeFranc como showrunner indica um enfoque fresco e inovador na narrativa, o que pode trazer novas perspectivas sobre os conflitos que marcam a vida crimonosa de Gotham.
Com a longevidade dos episódios, os fãs poderão ver uma evolução significativa no personagem de Penguin, que, embora já tenha sido estabelecido como um antagonista no filme, terá a oportunidade de se desenvolver mais profundamente. A narrativa a partir do seu ponto de vista poderá humanizar o vilão, revelando motivações e desafios que ele enfrenta enquanto navega por um mundo repleto de rivalidades e traições.
Além disso, o contexto histórico da série pode oferecer uma análise crítica das questões sociais e políticas que permeiam a cidade de Gotham. Os desafios que Cobblepot encontra podem refletir temas contemporâneos, como a luta pelo poder e a corrupção, tornando a trama não apenas uma história de crime, mas também uma reflexão sobre a sociedade atual.
Um outro ponto interessante é a potencial interligação da série com o futuro do universo Batman. As declarações de Reeves sugerem que a série Penguin poderá ser uma porta de entrada para mais narrativas dentro deste universo. Isso pode incluir a introdução de novos personagens e até mesmo interações com figuras conhecidas que compõem o vasto elenco do universo Batman, fomentando um ambiente rico para futuras histórias.
Com um formato de lançamento semanal, a série também tem a vantagem de gerar discussões contínuas entre os fãs, o que pode ajudar a aumentar a expectativa e o engajamento ao longo da sua exibição. A interação da comunidade de fãs nas redes sociais permitirá uma partilha de teorias e especulações sobre o desenvolvimento da história, o que é uma parte importante da cultura de consumo de séries atualmente.
Em suma, enquanto Matt Reeves poderá não estar diretamente envolvido na gravação, a sua influência como produtor executivo e criador do universo estabelece um padrão elevado para o que os fãs podem esperar da série. A exploração do vilão Penguin em um formato de série oferece uma oportunidade única para uma narrativa rica e complexa que pode não apenas entreter, mas também provocar reflexão e debate.